Blog Ergo Sum II

Renasço como Fênix! Isso no meu ombro é cinza, e não caspa!!!

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quinta-feira, abril 29, 2004
 
Acabo de descobrir que meu nome está no Serasa por causa de um cheque sem fundo de três anos atrás, problema há muito solucionado mas que, depois da minha briga com os bancos (ocasionado, aliás, por ele mesmo), conseguiu passar desapercebido até ontem...
Ou seja, o tempo é circular e o passado sempre retorna em algum lugar do futuro... O mais engraçado é que retorna e sempre - sem excessão, sempre - nos pega de surpresa. Interessante que é mais fácil o retorno do passado nos surpreender do que as novidades em si...

Ontem fui assistir Kill Bill e a uma certa altura, uma garota chique pára no corredor. A gente se encara e a expressão exata é: incrédulos! Será? Não deve ser... O que estaria fazendo aqui em Sampa? Deve ser alguém parecido... Ela não pára de olhar, será que é só porque eu tou olhando ou será que ela também tá me reconhecendo?
Então digo o nome. Na verdade, expresso a incredulidade: Márcia?
Não é que era ela mesma???

Pois é, o tempo é cíclico e o passado sempre retorna. Mas às vezes a surpresa é simplesmente ótima.


quarta-feira, abril 28, 2004
 
Todas as minhas figuras no blog sumiram... Foram subtraídas porque o kit.net, onde eu as publicava, virou exclusivo dos usuários da Globo.com.
Como não vou ter saco de consertar, fica só a explicação...


 
Trecho de Cem Anos de Solidão, tradução de Eliane Zagury:
"Amaranta Úrsula voltou com os primeiros anjos de dezembro,*

*No original angeles de diciembre. Explicação do autor à tradutora: 'A tradução deve ser literal, porque todo mundo sabe que em dezembro chegam os anjos. Não os viu nunca?' "

E obrigado à Tati, por ter me obrigado a ler o livro...


quarta-feira, abril 21, 2004
 
Dos advérbios vermifugais:
Quando um num qué, dois lumbriga...



domingo, abril 18, 2004
 
Uma vez, um vagalume iluminado divulgou a palavra divina entre todos os insetos. Ele contou aos insetos sobre a vida e a morte. Ele disse que há um paraíso que recebe todos os insetos que foram bons durante a vida, aqueles que não zombaram das formigas porque elas não podem voar e coisas assim. As moscas, besouros e varejeiras acreditaram na palavra do vagalume quando ele contou que, na hora da morte, um túnel de luz se abre e que os bons insetos devem se dirigir a ele.
É por isso que o bojo dos lustres fica cheio de cadáveres de insetos...